Esperando a Dri chegar à área dos caiaques, descobrimos aos “quarenta
e cinco do segundo tempo” que a Bia não poderia remar sozinha como tínhamos programado.
Fomos salvas por uma equipe que estava na mesma categoria (revezamento livre) e
nos avisou a tempo.
areão, depois de perder se pelas dunas, e ter que atravessar mangue, chegou
super cansada:
“Dri! Você vai ter que trocar o pedal da bike, dar um jeito
no pneu de trás que murchou e ir para a próxima transição. Eu estou entrando no
remo com a Bia, acabamos de descobrir que é duplo.”
Tudo o que ela respondeu foi: “Ãhhhh?”
para se recuperar, mas de certa forma era melhor ter os trechos de remo duplo;
ninguém remaria sozinha.
Atravessamos na lagoa da Conceição: um visual maravilhoso!
Fomos curtindo o dia de sol, conversando e mandando energias positivas para a
Dri conseguir resolver tudo.
um pontinho rosa com uma bicicleta rosa nos esperando.
Saímos do remo e a Dri saiu para o trecho de 14 km de bike.
Depois eu fiquei com mais um percurso bem duro de corrida.
Eram 7 quilômetros, sendo que já no primeiro quilometro subia um morro com 300
metros de desnível.
dirigia para espera las na ultima troca aproveitava para descansar e pegar
fôlego para o trechinho final de quatro quilômetros de corrida.
3 Responses
Eu quero fazer esta prova! Posso vestir de rosa também 🙂 adoro ler relatos cheios de boa energia! Venha a próxima!
Muito bacana, fiquei fã das Flower People.
Girl power!!!
😉
Fã e admiradora Luli…
Beijos <3